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Mais que currículos, pessoas com fome de crescer.

  • Foto do escritor: voicecomunicacaomk
    voicecomunicacaomk
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura

No mercado atual, contratar apenas olhando para o currículo é como escolher um carro pela cor: bonito por fora, mas sem saber se o motor aguenta o trajeto. Isso funcionou muito bem nas décadas de 90 e nos anos 2000, quando era imprescindível ter um diploma de um curso superior. A história hoje já não é bem assim e vou contar o porquê.


Quando falamos em competência técnica, eu costumo dizer que ela é treinável e o que não se ensina em nenhuma universidade é ter ambição, atitude e vontade de crescer. Elas vêm de dentro e, na minha opinião, são as forças que movem as pessoas a darem o próximo passo, mesmo quando ninguém mandou. Esse tipo de profissional faz toda a diferença em um time. Ele se destaca, compartilha, apoia, aponta caminhos e se sente dono da empresa porque entende que quando ela cresce ele cresce também.


Empresas que buscam resultados reais precisam ir além da ficha profissional. É papel do gestor entender onde cada perfil se encaixa, enxergar potencial onde outros veem limitação e criar oportunidades para que o talento floresça no lugar certo.


Mais que preencher cargos, é sobre construir os caminhos para qualquer objetivo, grande ou pequeno.


Porém, não basta contratar bem. É preciso trabalhar o ambiente da empresa e a cultura que sustenta esse time. Um bom gestor sabe que equipes engajadas nascem de um propósito claro, de valores compartilhados e de um espaço que estimula o aprendizado constante. Ambientes que premiam a curiosidade, a colaboração e o erro inteligente acabam formando profissionais mais completos e comprometidos.


Costumo dizer ao meu time que eles têm autonomia e quando um acerta, todos acertam, mas quando um erra, todos erram. Dividir os louros ensina sobre crescimento mútuo e fortalece relações. Dividir o fardo do erro também ensina mais que o acerto, pois é nele que embasamos os próximos passos. Enalteça o coletivo como gestor e vai entender o que estou dizendo. Aplaque os egos e fomente que um time de dois ou de dois mil é a mesma engrenagem. Precisamos de todos para que o motor gire e isso é implementar cultura propositiva.



Na Voice acreditamos que um bom currículo não garante sucesso, mas ambição e foco constroem grandes profissionais. Por isso, aposte em quem tem atitude. Em quem chega com brilho nos olhos, sede de aprender e coragem para inovar como se todo dia fosse o seu primeiro.


A técnica, a gente ensina. Mas a vontade de vencer precisa vir no DNA!

Essa, talvez, seja a grande sacada do nosso negócio.

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